O mundo num estádio
Muito antes de se começar a falar em globalização, o esporte ignorava fronteiras. Os conhecimentos geográficos facilitam a interpretação dessas diferentes realidades que, a partir de maio, entrarão em campo.
Sugestões de atividades:
Pesquisa sobre aspectos físicos, sociais, econômicos e humanos da África, os países-sede da Copa, para posterior comparação com os mesmos indicados brasileiros.
Levantamento dos espaços - públicos e privados - usados para a prática do futebol na vizinhança da escola.
Confecção de um mapa com todos os países participantes da Copa, com destaque para o fuso horário de cada um. (o conceito de fuso horário).
A Copa também da sentido ao mapa-múndi e a muitos nomes, fatos e conhecimentos geográficos e históricos. (quem já tinha ouvido falar na República dos Camarões antes de os "leões africanos" aparecem no cenário futebolístico, no Mundial de 1990); coloca no mesmo campo inimigos políticos (em 1998, os jogadores de Irã e Estados Unidos trocaram flores no gramado).
Aproveitar a ocasião para explicar a dinâmica do sistema capitalista ( a quantidade de marcas de patrocínio estampadas nos estádios e nas roupas dos jogadores nos ajuda a ver que não é só o futebol que está em jogo, mas o comércio de produtos, os atletas estão inseridos num sistema econômico que vê tudo como mercadorias).
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário